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Um dos objetivos principales de conhecimento gnóstico é o Autoconhecimento.

Mas, o que significa isto? Nós realmente nos conhecemos?

Uma pessoa muitas vezes acredita que conhece a si mesma, porque sabe o que gosta, conhece os seus hábitos diários, o que lhe incomoda, o que lhe traz felicidade, etc. Sin embargo, de fato, só conhece uma pequeña parte, habitual da sua vida, de si mesmo.

Se uma pessoa se autoconhecesse greendeiramente, tanto quanto conhece a casa onde mora, os objetos que tem, etc. Neste caso, conheceria a origem de certospensments ou sentimentos. Mas, geralmente não sabe a origem destes. Eles são processados ​​no interior da pessoa, sem muita ordem, através de associações psicológicas.

Quantas vezes já dissemos: não tenho tempo? Passamos pela vida sem conhecer a sabedoria do instante, escravos da matéria e de seus sistemas, como o trabalho, o dinheiro, as diversas obrigações, entre outros, que sugam nossa vida rapidamente.

Quando somos jovens, ansiamos o futuro e, quando velhos, vivemos na nostalgia do passado.
A filosofia iniciática afirma que “a verdade é o desconhecido de instante a instante”.

Assim como contamos com os cinco sentidos físicos, também possuímos sentidos internos. Tal como no interior de uma simples semente, encontra-se, em estado latente, a vida de uma árvore enorme, as faculdades internas do homem estão em potencial no interior de cada pessoa.

O primeiro sentido ou faculdade que necessitamos despertar é o sentido da auto-observação, que nos permite fazer consciência do aqui e agora de cada instante e dos ensinamentos que cada circunstância da vida nos oferece.

O sentido da auto-observação é indispensável para o autoconhecimento, e é muito simples desenvolvê-lo, já que, na medida em que vamos nos auto-observando e colocando em prática este sentido, mais capacidade de auto-observação vamos ganhando.

Quem se auto-observa e se autoconhece, conhece seu mundo interior: instintos, pensamentos, sentimentos, etc., descobrindo a verdadeira realidade de si mesmo. Quando vamos descobrindo nossa própria verdade, aprendemos a perceber as vibrações cósmicas que emanam do universo e que, por sua vez, nos abrem as portas para o desenvolvimento de mais faculdades.

Classificar em um limitante conceito uma força tão misteriosa e grandiosa como é o Amor, não é o objetivo deste artigo. Pretendemos, a partir do ensinamento gnóstico, contribuir com alguns aspectos que consideramos de muita importância para toda pessoa que se sinta apaixonada e decidida em complementar sua Vida com o Amor. Mas o amor, para que se desenvolva e se mantenha, necessita ser um amor consciente.

Um amor consciente não segue somente os caprichos do desejo, da paixão, da atração física, emocional ou intelectual; senão que nasce com uma faísca de simpatia e agrado entre dois seres e se alimenta dos detalhes do dia a dia, de beleza e com ternura infinita. Além disso, para que continue vivo, necessita de cuidados que somente de forma consciente, isto é, com vontade, se pode proporcionar.

Estes cuidados equivalem a conhecer que em nosso interior temos defeitos como o ciúmes, a luxúria, a ira, a mentira, entre outros; que a qualquer momento podem prejudicar a relação do casal. Então, é necessário descobrí-los, estudá-los e, finalmente, eliminá-los, já que esta é a única maneira de que o amor sobreviva em nós.

Você já se perguntou alguma vez se é possível uma vida sem problemas? Ou talvez já lhe tenha surgido a questão do por que a vida é tão difícil e cheia de problemas.

Será que existe uma forma de resolvê-los? Ou simplesmente temos que conviver com eles e nada mais?

A psicologia gnóstica nos brinda ferramentas precisas que podemos utilizar em nossa vida e dar um passo adiante até a verdadeira liberdade e a paz, uma vez que elas começam em nosso interior.

No interior do homem sempre existiu uma inquietude inesgotável pela busca da verdade. Ao longo da história da humanidade sempre surgiram nas diferentes culturas e civilizações escolas religiosas, filosóficas e científicas que tentam dar uma resposta sobre a verdade das coisas. Entretanto, com frequência, o ser humano, ao em vez de encontrá-la, caiu em discussões entre crenças religiosas, filosóficas e científicas, em um verdadeiro labirinto de teorias e conceitos. Isso, como produto do egoísmo; do orgulho, das ânsias de poder e tantos outros defeitos infra-humanos que o homem carrega em seu interior.

Além disso, muitas vezes a crença em dogmas e teorias fechadas, levou ao homem a posturas extremas, que só contribuiram para a fragmentação da sociedade gerando medo ao desconhecido, descriminação e violência com quem pensa diferente. E vão dando justificação às feridas catastróficas da humanidade, como as guerras religiosas desde as cruzadas que dizimaram as culturas não-cristãs e a Santa Inquisição, até a violenta submissão a religião em que se submeteram os povos originários da América ou o nazismo e o holocausto judeu na segunda guerra mundial; a escravidão; a ku klux klan a discriminação africana por questões raciais vividas ainda na atualidade.

Isso porque cada um proclama e defende sua própria verdade parcial e segmentada; isso tem mais a ver com suas próprias circunstâncias e contexto histórico e sociocultural do que com uma verdade absoluta e generalizada.

“A VERDADE não tem nada a ver com o tempo. A VERDADE não tem tempo. O EU é o tempo e, portanto, não pode conhecer a VERDADE.” Samael Aun Weor, Educação Fundamental.